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Dicas para Iniciar a Transição?


Depois de anos e anos alisando os cabelos, a brasileira volta a cultivar as madeixas naturalmente encaracoladas.
O cacheado voltou
Algumas mulheres nem se lembram da última vez em que usaram os cabelos ao natural...


Mas parece que as brasileiras finalmente decidiram fazer as pazes com seus famosos cachos:
livrar-se dos fios artificialmente alisados é um pedido cada vez mais frequente nos salões de todo o país. 
Depois de muito alisamento japonês, escova marroquina, relaxamento indiano e inúmeros outros procedimentos de diversas nacionalidades e fórmulas, a tendência agora é parar de maltratar a madeixas.
Já faz algum tempo que os cachos ameaçam retornar, mas só recentemente, depois de mais de uma década de ditadura do liso, é que a “moda” pegou. 

“Venho observando esse movimento há mais ou menos um ano”, afirma o experiente cabeleireiro Pedro Paulo, responsável por convencer várias cariocas a assumir e amar seus caracóis. 
Para quem nunca foi além de uma inofensiva escova comum (aquela que dá pra fazer em casa mesmo e que só dura até a próxima lavada), ótimo.
Mas para as mais radicais, de cachos domados quimicamente, o caminho de volta pode ser árduo. 
Mais longo ele é, com certeza, pois consiste em simplesmente deixar os fios crescerem de novo, do jeito que são – e o ideal seria raspar tudo de uma vez. 

É preciso paciência e carinho nessa empreitada. Mas compensa. 
“Nada como se livrar da escravidão do cabelo”, filosofa Pedro Paulo. 
É ele quem dá as dicas.

Dica 1 – Dê um bom corte

Converse com seu cabeleireiro - seu parceiro nessa caminhada - e escolha um corte que seja versátil, combine com seu rosto e se adapte bem a essa fase de transição. Enquanto isso, trate bem do seu cabelo, fazendo hidratações periódicas e usando bons produtos em casa. 
“Não adianta nada usar um ótimo produto no salão e lavar o cabelo com sabão de coco em casa”, brinca Pedro Paulo.

Dica 2 – Tenha uma atitude zen

Não perca as estribeiras com seu cabelo. Por mais espichado que ele possa ficar durante o processo (acontece...), seja criativa e resista à tentação de alisar de novo. No máximo, nos dias de maior rebeldia dos fios, faça uma escova ou até uma chapinha – mas não “acostume”.
Uma boa idéia para disfarçar o visual “nem-liso-nem-cacheado” é investir nos acessórios, como faixas, lenços, tiaras e casquetes, que são charmosos, estilosos e ajudam a disfarçar a diferença de textura entre a raiz e o comprimento das melenas.

Dica 3 – Preste atenção à raiz

Depois que ela já tiver crescido cerca de 15 cm, já dá para mexer de novo no corte. Considere diminuir uns bons palmos no comprimento, eliminando grande parte dos fios danificados pelo alisamento químico. 
Nessa fase, para quem não tem medo de curtos, dá até para fazer o corte final. Para essas corajosas, o desafio termina aí.
E para quem não abre mão de médios ou longos, o que conta, a partir desse ponto, é a força de vontade. Continue tratando dos fios e vá ao salão periodicamente, para retocar ou mudar o corte.
Assim, quando você menos esperar, seus cachos estarão de volta, mais fortes, brilhantes e saudáveis.





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FAÇA SEMPRE O TESTE EM UMA PEQUENA MECHA, É OBRIGATÓRIO REALIZAR UM TESTE PRÉVIO PARA DETERMINAR SE O FIO POSSUI RESISTÊNCIA PARA SER SUBMETIDO A QUALQUER TIPO DE PROCEDIMENTO, CADA CABELO APRESENTA UM GRAU DE RESPOSTA DIFERENTE PARA CADA TRATAMENTO, NÃO IMPORTA SE OS SEUS FIOS FOREM VIRGENS. OU SE FOR APENAS UM RETOQUE DE UMA QUÍMICA APLICADA SEMPRE.
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